Chihuahua é a capital da marcha atlética. Os atletas que vão estar na Taça do Mundo do próximo fim-de-semana já chegaram à cidade mexicana, incluíndo o grosso da comitiva portuguesa que só conseguiu instalar-se 36 horas (!) após a saída de Lisboa. A selecção feminina fica completa com a
Vera Santos, uma das vitimas da nuvem de cinzas que condicionou o trágefo aéreo, uma vez que desde sábado tentava chegar ao México. Vera que vai ser uma das marchadoras em quem vão estar centradas muitas atenções. A campeã nacional ja bateu duas vezes este ano a barreira de 1h30' nos 20 Kms e venceu os grandes prémios de Rio Maior e Sesto San Giovanni, pertencentes ao escalão maior do IAAF Race Walking Challenge. É uma das favoritas a andar na frente, mas conta com forte oposição das russas, nomeadamente
Anisa Kirdyapkina (este ano com 1h25'11'', mas nas sempre condições especiais de circuitos nacionais),
Vera Sokolova e
Tatyana Mineeva. Um trio que coloca a Russia como principal favorita ao título. É depois que surge
Portugal, graças a Vera Santos, mas também à consistência dos últimos anos de
Ana Cabecinha e
Inês Henriques e à grande experiência de
Susana Feitor. Um conjunto de valores que deixa a selecção com ligeiro favoritismo na corrida à prata, mas sempre com atenção a espanholas, chinesas e japonesas. Espanha volta a ter a liderança de
Maria Vasco e com
Beatriz Pascual e a jovem
Julia Takacs, em grande subida, é candidata ao pódio, tal como o Japão (com
Masumi Fuchise,
Kumi Otoshi e
Mayumi Kawasaki) e a China, que tem
Hong Liu como chefe de fila. Apesar de ausencias de vulto, como Olga Kaniskina, Melanie Seeger ou Olive Loughnane, a competição promete, principalmente devido às condições muito especificas de Chihuahua.
Chihuahua é a capital da marcha atlética. Os atletas que vão estar na Taça do Mundo do próximo fim-de-semana já chegaram à cidade mexicana, incluíndo o grosso da comitiva portuguesa que só conseguiu instalar-se 36 horas (!) após a saída de Lisboa. A selecção feminina fica completa com a Vera Santos, uma das vitimas da nuvem de cinzas que condicionou o trágefo aéreo, uma vez que desde sábado tentava chegar ao México. Vera que vai ser uma das marchadoras em quem vão estar centradas muitas atenções. A campeã nacional ja bateu duas vezes este ano a barreira de 1h30' nos 20 Kms e venceu os grandes prémios de Rio Maior e Sesto San Giovanni, pertencentes ao escalão maior do IAAF Race Walking Challenge. É uma das favoritas a andar na frente, mas conta com forte oposição das russas, nomeadamente Anisa Kirdyapkina (este ano com 1h25'11'', mas nas sempre condições especiais de circuitos nacionais), Vera Sokolova e Tatyana Mineeva. Um trio que coloca a Russia como principal favorita ao título. É depois que surge
Portugal, graças a Vera Santos, mas também à consistência dos últimos anos de Ana Cabecinha e Inês Henriques e à grande experiência de Susana Feitor. Um conjunto de valores que deixa a selecção com ligeiro favoritismo na corrida à prata, mas sempre com atenção a espanholas, chinesas e japonesas. Espanha volta a ter a liderança de Maria Vasco e com Beatriz Pascual e a jovem Julia Takacs, em grande subida, é candidata ao pódio, tal como o Japão (com Masumi Fuchise, Kumi Otoshi e Mayumi Kawasaki) e a China, que tem Hong Liu como chefe de fila. Apesar de ausencias de vulto, como Olga Kaniskina, Melanie Seeger ou Olive Loughnane, a competição promete, principalmente devido às condições muito especificas de Chihuahua.
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